Mercado do Turismo no Brasil

Mercado do Turismo no Brasil

O brasileiro costuma viajar mais, dentro do próprio território, somente quando a moeda estrangeira está em alta, ou seja, quando o dólar está supervalorizado perante o Real.

Viajar pela América Latina também é um atrativo; países como Chile, Argentina, Colômbia e Venezuela, oferecem lugares exóticos a preços mais acessíveis do que o próprio Brasil.

Para se ter ideia, o Brasil recebe menos turistas em um ano, do que Paris em um mês.

Apesar da intenção do brasileiro viajar pelo próprio país ser alta, os voos domésticos representam cerca de 90 milhões de pessoas; esse número poderia ser ainda maior se a infraestrutura não fosse sucateada. O faturamento das principais empresas no setor, como operadoras, locadoras de veículos, etc. somatizam 65 bilhões com 115 mil postos de trabalho. Os gastos de turistas em 2015, por exemplo, foram mais de 5 milhões de dólares. E segundo a OMT (Organização Mundial de Turismo), registrou 1,184 mil milhões de viajantes em 2015.

Embora temos aviões cada vez mais modernos, passagens mais baratas e investidores estrangeiros com vontade de investir nas companhias de aviação, vejo como um fator determinante para o insucesso da indústria aeronáutica: o Estado. Este tem anseio de querer ser “babá”, determinando normas e regras. O dia que o Estado fizer as pazes com a Aviação, o Turismo decola. É necessário investir na logística também, pois há ausência de voos diretos pelo Brasil.

O Turismo é uma atividade extremamente importante, pois no mundo inteiro, as pessoas têm a necessidade de se deslocarem, seja por lazer, negócios, fé, cargas, educação, compras, intercâmbio, etc. Infelizmente, há o turismo sexual, o tráfico de drogas, de armas, de pessoas, o de animais que movimentam milhões que não são contabilizados. E por conta disso tudo o turista depende da aviação e vice-versa.